Professora denuncia desenho voltado para alunos que faz apologia à agenda LGBT+ – NOTÍCIA

FOTO ILUSTRATIVA FONTE WEB

A doutrinação ideológica nas salas de aula é uma realidade que tem causado preocupação em muitas famílias, mas também entre os bons profissionais da educação. A professora cristã Verônica Rodrigues, por exemplo, voltou a fazer uma grave denúncia sobre a existência de uma material voltado para alunos que faz apologia à agenda LGBT+.

A denúncia é sobre a série infanto-juvenil “Que Corpo É Esse?”, que faz parte de uma iniciativa chamada Projeto Crescer Sem Violência, realizada em parceria entre Childhood Brasil, UNICEF Brasil e o conhecido Canal Futura.

A docente disse que ao receber registros de um livro de ciências, cujo tema é “sexualidade”, observou que ao final do capítulo da obra haviam algumas recomendações. Ciente de como a doutrinação ideológica funciona, ela resolveu “checar” essas informações.

Foi assim que a professora Verônica Rodrigues chegou à série “Que Corpo É Esse?”, recomendada pelo material para utilização de professores e alunos. No site da Futura é possível observar a maneira como é descrito o episódio da 1ª temporada:

“O melhor amigo do namorado de Chris confessa para ele que é gay. Chocado com a informação, ele se questiona sobre o futuro da amizade dos dois e Chris conversa com ele sobre homofobia e sinaliza que ele precisa dar todo apoio ao seu amigo neste momento, principalmente por ele ter confiado em sua amizade para dividir esta descoberta tão importante”, diz a descrição.

Já no site da Childhood é dito que a série que supostamente trata “da descoberta dos órgãos genitais à temas complexos como a homofobia e o sexting” pode ser vista por “crianças, adolescentes, famílias ou educadores”, tendo como objetivo desenvolver o conhecimento “sobre a importância da autoproteção, do diálogo aberto, do conhecimento do próprio corpo e do respeito.”

Sexualização precoce?

Verônica Rodrigues, por sua vez, destacou trechos de alguns capítulos da série, onde é possível observar claramente a defesa do homossexualismo e outras temáticas, como o feminismo, que contrariam a cosmovisão cristã.

Em um dos momentos é possível observar a ilustração de uma criança nua que circula pela casa e em dado momento parece se masturbar. O trecho parece sugerir a descoberta do corpo por parte das crianças, o que é natural em dada proporção, mas também dá margem para entender que os menores podem ter total liberdade na exploração da sexualidade. Assista

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