A Grande Trapaça @DrMFrank

ESTÁ TUDO DOMINADO?

UMA MOEDA COM OS DOIS LADOS IDENTICOS
People didn’t want Klaus Schwab to take over the world and push his dystopian agenda. Yet somehow, Elon pushing for the same agenda makes it okay now? Many have eyes, but few see…
As pessoas não queriam que Klaus Schwab dominasse o mundo e impulsionasse sua agenda distópica. Mas, de alguma forma, Elon insistir na mesma agenda faz com que isso seja aceitável agora? Muitos têm olhos, mas poucos veem…
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A Grande Trapaça: A Nova Ordem Mundial e os Rumos do Futuro Governo Trump

Klaus Schwab - Fórum Econômico Mundial

O cenário político mundial está passando por transformações profundas e controversas. Donald Trump, prestes a assumir novamente a presidência dos Estados Unidos, tem gerado debates intensos sobre as escolhas para sua equipe de governo e suas alianças. Há uma crescente preocupação de que figuras alinhadas à “Nova Ordem Mundial” estejam sendo trazidas para perto, levantando questões sobre os reais interesses e objetivos por trás dessas decisões.

A Influência das Big Techs e Big Money

Uma das críticas centrais é a proximidade do governo Trump com grandes corporações de tecnologia e finanças, conhecidas como Big Techs e Big Money. Esses atores têm sido apontados como parte integrante de uma agenda globalista que busca consolidar poder em élites internacionais, distanciando-se dos valores conservadores que Trump inicialmente defendia. Essa mudança de postura levanta suspeitas sobre uma possível capitulação às pressões exercidas por esses grupos.

Elon Musk: Lobo em Pele de Ovelha?

Elon Musk, frequentemente visto como um visionário tecnológico, também tem sido alvo de críticas. Apesar de ser aclamado por muitos como um defensor da liberdade de expressão e do progresso, há quem veja nele um “lobo em pele de ovelha”. Musk estaria promovendo uma agenda similar àquela de Klaus Schwab e do Fórum Econômico Mundial, mas com uma roupagem mais aceitável para o público geral. Essa aparente contradição alimenta o temor de que ele esteja colaborando para a implementação de uma distopia global mascarada de inovação.

A Agenda 2030 e o Projeto de Dominação Mundial

A Agenda 2030, promovida como um plano para o desenvolvimento sustentável, é vista por muitos como o centro de um projeto de dominação mundial. O lema “não terá nada e será feliz” é interpretado como uma tentativa de despojar indivíduos de sua soberania e liberdade, transferindo o controle para uma pequena élite global. Essa visão gera desconfiança e preocupação sobre o futuro das sociedades democráticas e da liberdade individual.

O Desafio de Ver Além das Aparências

Muitos enxergam esses movimentos como parte de uma grande trapaça, onde figuras e iniciativas que deveriam proteger os interesses das massas acabam servindo a uma agenda globalista. A frase “muitos têm olhos, mas poucos veem” reflete a crença de que há uma cegueira coletiva diante das verdadeiras intenções dessas alianças e iniciativas.

Conclusão

O futuro governo Trump e suas alianças com atores influentes como Elon Musk e grandes corporações levantam questões cruciais sobre a direção que os EUA e o mundo tomarão nos próximos anos. A tensão entre os valores conservadores e a agenda globalista coloca em jogo a liberdade individual e a soberania nacional, desafiando todos a olharem além das aparências e questionarem as narrativas estabelecidas. @DrMFrank

Operação Mockingbird: A Influência da CIA na Mídia

A Operação Mockingbird foi uma suposta iniciativa da CIA durante a Guerra Fria, cujo objetivo era cooptar jornalistas e influenciar a mídia, tanto nos Estados Unidos quanto no exterior. De acordo com fontes como a escritora Deborah Davis, a operação teve início nos anos 1950 como uma resposta à criação da Organização Internacional de Jornalistas, sediada em Praga, Checoslováquia, que era vista como um instrumento de propaganda soviética.

A Operação foi organizada inicialmente por Cord Meyer e Allen W. Dulles, sendo posteriormente liderada por Frank Wisner após Dulles assumir a chefia da CIA. O programa recrutou jornalistas americanos para disseminar pontos de vista alinhados à agenda da agência. Além disso, financiou organizações estudantis, culturais e publicações para moldar opiniões públicas e apoiar interesses políticos dos Estados Unidos.

A influência da Operação Mockingbird não se limitou à mídia nacional. Ela também buscou impactar a mídia estrangeira, frequentemente em campanhas políticas destinadas a fortalecer aliados americanos e desestabilizar governos vistos como hostis. A operação reflete o contexto da Guerra Fria, onde a informação era uma arma estratégica tanto quanto a força militar.

Embora muitas das alegações em torno da Operação Mockingbird permaneçam objeto de debate, ela ilustra o uso da comunicação como uma ferramenta de influência global e destaca os desafios éticos e políticos envolvendo a relação entre governos e a imprensa. A suposta continuação de práticas semelhantes até décadas recentes reforça o impacto duradouro dessa estratégia.

 

Trump diz que Bill Gates pediu para visitá-lo na Flórida

Gates foi crítico a Trump no passado, principalmente pela forma que seu primeiro governo tratou a pandemia de Covid-19, mas parabenizou o político publicamente pela sua vitória eleitoral em 5 de novembro, expressando esperança de que ambos possam trabalhar juntos.

Em postagem na rede Truth Social ocorrida na manhã desta sexta-feira, Trump fez referência a sua casa, dizendo: “Bill Gates pediu para vir aqui hoje à noite. Sentimos falta sua e do X! A véspera do Ano Novo será INCRÍVEL!!!”.

Gates foi crítico a Trump no passado, principalmente pela forma que seu primeiro governo tratou a pandemia de Covid-19, mas parabenizou o político publicamente pela sua vitória eleitoral em 5 de novembro, expressando esperança de que ambos possam trabalhar juntos.

Meta, de Zuckerberg, e Amazon, de Bezos, doam US$ 1 milhão cada para a posse de Trump

Empresas de tecnologia estão buscando melhorar suas relações com o novo presidente dos EUA, enquanto enfrentam desafios políticos e tentam se distanciar de críticas passadas.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e Jeff Bezos, CEO da Amazon — Foto: AP Photo/Godofredo A. Vásquez e Foto AP / John Locher

As gigantes da tecnologia Amazon e Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, estão doando US$ 1 milhão cada para o fundo de posse do presidente eleito Donald Trump.

A medida ocorre em um momento em que grandes empresas de tecnologia buscam melhorar o relacionamento com o novo presidente.

Nesta quinta-feira (12), a Meta afirmou ter doado US$ 1 milhão para o fundo de posse de Trump. A doação ocorreu apenas algumas semanas após o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, se encontrar com Trump em particular em Mar-a-Lago, na Flórida (EUA).

Um porta-voz da Amazon também confirmou a doação de mais de US$ 1 milhão e informou que a gigante do comércio eletrônico transmitirá a posse de Trump em seu serviço Prime Video.

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