Amar, perdoar e orar são atitudes incrivelmente difíceis de colocar em prática. Muitos dirão que amam, perdoam e oram, mas a realidade é que essas ações requerem um nível profundo de compreensão e amor que, em muitos casos, pode ser difícil de alcançar. Recentemente, assisti a uma história comovente no noticiário sobre uma mãe que, na delegacia, declarou seu perdão ao homem que havia tirado a vida de seu filho. Ela disse que oraria por ele, porque seu filho pertencia a Deus e havia retornado a Ele. Alguns de nós podem dizer que faríamos o mesmo em sua situação, mas será que realmente o faríamos? Podemos apenas imaginar a magnitude da dor que essa mãe estava enfrentando. Quando refletimos sobre nossas próprias vidas, percebemos que, de muitas maneiras, também crucificamos o Filho de Deus todos os dias. O pecado, a mentira, a fraude e tantos outros comportamentos contrários aos princípios de Deus são exemplos de como nos tornamos inimigos de Deus Pai. Mesmo assim, a incrível graça de Jesus Cristo se manifesta quando Ele intercede por nós e pede ao Pai que nos perdoe, assim como fez na cruz: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Luc 23). Veja o tamanho do amor incondicional e da disposição de perdoar que Cristo demonstrou mesmo diante da maior injustiça. Ele nos ensina a importância de estender o perdão e a oração aos outros, independentemente das circunstâncias. Que possamos buscar seguir o exemplo de Jesus, amar, perdoar e orar, mesmo nas situações mais desafiadoras. @DrMFrank